NOTA DE REPÚDIO
- quarta-feira, 12 de agosto de 2015.
NOTA DE REPÚDIO
O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte vem a público rechaçar com veemência a campanha de perseguição implacável movida pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte contra os servidores. Uma campanha sistemática, movida a inverdades, infâmias e desprezo.
Em entrevistas recentes à imprensa o presidente do TJ-RN deixou claro que não está satisfeito com a retirada recente dos nossos direitos. Ele quer mais. Como é próprio dos obsessivos. Tornou-se ideia fixa - e perigosa - a cruzada para retirar todos os direitos dos servidores, não importando com isso se o preço a pagar seja o desmonte, a ruína do Judiciário Potiguar, que em passado recente foi reconhecido com selo Diamante pelo CNJ, como um dos mais produtivos do país.
Mas nós não nos intimidamos. Denunciaremos em todos os fóruns e junto à sociedade o falso moralismo utilizado pelo presidente do TJ-RN para tentar jogar a sociedade contra os trabalhadores da Justiça. Não é difícil mostrar as contradições, e dois pesos, duas medidas, usados pelo presidente do TJ-RN, que já vem sendo chamado em tom irônico de Robin Hood às avessas. Sim, um Robin Hood ao contrário, claro. Pois tira de quem ganha menos para dar a quem ganha mais.
Exemplo dessa postura cínica e que traduz à perfeição o estilo do desembargador Cláudio Santos: a manutenção do emprego sem concurso público de sua esposa no Tribunal, com vencimentos que superam os R$ 13 mil reais(repetindo, sem concurso); e o auxílio moradia recebido por ele. Nesses dois casos, para alguém ganhar, alguém tinha que perder. E sobrou para os servidores, que viram seus direitos virarem pó para ampliar os vencimentos de uma minoria que já detinha privilégios que afrontam a sociedade potiguar.
Uma qualidade, porém, não podemos deixar de reconhecer no desembargador Cláudio Santos. Trata-se de um dos maiores sofistas contemporâneos do Rio Grande do Norte. E é assim que ele se apresenta, dia sim, dia não, nas emissoras de Tv e rádio, em jornais e blogs de Natal. Um gestor de fancaria, cuja passagem no TJ-RN deverá ser lembrada pela precarização do trabalho e sucateamaneto do judiciário norte riograndense.
Analisemos, por exemplo, o que ele diz sobre o famigerado Auxílio Mordomia, perdão, Moradia. Afirma em todas as entrevistas que é contra. Que se trata de uma imposição do CNJ. No entanto, o que ele não esclarece é que o tal Auxílio, não é auto-executável. Ele diligentemente o requereu (processo 12365/2014, procolado em 03/11/2014) hoje acrescenta aos seus já polpudos vencimentos.
Diante de tantos e graves absurdos o Sisjern jamais calará. Não deixaremos, sob hipótese alguma, de levar a verdade à opinião pública. E que fique sempre muito claro que essa campanha persecutória e infamante tem um preço, a piora nos serviços oferecidos à população.
Por isso, conclamamos a todos os servidores. Não é hora de dispersão, nem divisão. Não é hora de egos inflados. Não é hora de partidarismos, nem vaidades pessoais. A hora é de união, mobilização e luta.
O nosso recado aos que tentam nos destruir é um só: NÃO PASSARÃO!
Sindicato da Justiça
Sisjern
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O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte vem a público rechaçar com veemência a campanha de perseguição implacável movida pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte contra os servidores. Uma campanha sistemática, movida a inverdades, infâmias e desprezo.
Em entrevistas recentes à imprensa o presidente do TJ-RN deixou claro que não está satisfeito com a retirada recente dos nossos direitos. Ele quer mais. Como é próprio dos obsessivos. Tornou-se ideia fixa - e perigosa - a cruzada para retirar todos os direitos dos servidores, não importando com isso se o preço a pagar seja o desmonte, a ruína do Judiciário Potiguar, que em passado recente foi reconhecido com selo Diamante pelo CNJ, como um dos mais produtivos do país.
Mas nós não nos intimidamos. Denunciaremos em todos os fóruns e junto à sociedade o falso moralismo utilizado pelo presidente do TJ-RN para tentar jogar a sociedade contra os trabalhadores da Justiça. Não é difícil mostrar as contradições, e dois pesos, duas medidas, usados pelo presidente do TJ-RN, que já vem sendo chamado em tom irônico de Robin Hood às avessas. Sim, um Robin Hood ao contrário, claro. Pois tira de quem ganha menos para dar a quem ganha mais.
Exemplo dessa postura cínica e que traduz à perfeição o estilo do desembargador Cláudio Santos: a manutenção do emprego sem concurso público de sua esposa no Tribunal, com vencimentos que superam os R$ 13 mil reais(repetindo, sem concurso); e o auxílio moradia recebido por ele. Nesses dois casos, para alguém ganhar, alguém tinha que perder. E sobrou para os servidores, que viram seus direitos virarem pó para ampliar os vencimentos de uma minoria que já detinha privilégios que afrontam a sociedade potiguar.
Uma qualidade, porém, não podemos deixar de reconhecer no desembargador Cláudio Santos. Trata-se de um dos maiores sofistas contemporâneos do Rio Grande do Norte. E é assim que ele se apresenta, dia sim, dia não, nas emissoras de Tv e rádio, em jornais e blogs de Natal. Um gestor de fancaria, cuja passagem no TJ-RN deverá ser lembrada pela precarização do trabalho e sucateamaneto do judiciário norte riograndense.
Analisemos, por exemplo, o que ele diz sobre o famigerado Auxílio Mordomia, perdão, Moradia. Afirma em todas as entrevistas que é contra. Que se trata de uma imposição do CNJ. No entanto, o que ele não esclarece é que o tal Auxílio, não é auto-executável. Ele diligentemente o requereu (processo 12365/2014, procolado em 03/11/2014) hoje acrescenta aos seus já polpudos vencimentos.
Diante de tantos e graves absurdos o Sisjern jamais calará. Não deixaremos, sob hipótese alguma, de levar a verdade à opinião pública. E que fique sempre muito claro que essa campanha persecutória e infamante tem um preço, a piora nos serviços oferecidos à população.
Por isso, conclamamos a todos os servidores. Não é hora de dispersão, nem divisão. Não é hora de egos inflados. Não é hora de partidarismos, nem vaidades pessoais. A hora é de união, mobilização e luta.
O nosso recado aos que tentam nos destruir é um só: NÃO PASSARÃO!
Sindicato da Justiça
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