Repressão deixa dezenas de pessoas feridas em ato contra reformas em Brasília
- quarta-feira, 24 de maio de 2017.
Integrantes da Diretoria Colegiada do SindJustiça RN participaram nesta quarta-feira, 24, do "Ocupa Brasília", convocado pelas Centrais Sindicais, movimentos sociais e políticos. O ato, contra as reformas da Previdência e Trabalhistas do Governo Temer, foi duramente reprimido pela Polícia do Distrito Federal.
No final da tarde, Michel Temer assinou um decreto que autoriza o emprego das Forças Armadas para a "garantia da lei e da ordem" em Brasília. A decisão foi critica até por entidades dos direitos humanos, partidos e políticos que não fazem parte da base governista. O senador Renan Calheiros, do mesmo partido de Temer, o PMDB, discursou no Senado criticando a decisão.
Em nota divulgada no início da noite desta quarta-feira (24), o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) pediu a revogação imediata do decreto e chama atenção para a "brutal repressão policial" contra os manifestantes. Dezenas de pessoas ficaram feridas por conta da ação da Polícia Militar na manifestação em frente ao Congresso Nacional.
Para o CNDH, a extensão do decreto que autoriza o uso das Forças Armadas por uma semana representa um "inadmissível Estado de Sítio", já que o protesto estava marcado apenas para a data de hoje.
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No final da tarde, Michel Temer assinou um decreto que autoriza o emprego das Forças Armadas para a "garantia da lei e da ordem" em Brasília. A decisão foi critica até por entidades dos direitos humanos, partidos e políticos que não fazem parte da base governista. O senador Renan Calheiros, do mesmo partido de Temer, o PMDB, discursou no Senado criticando a decisão.
Em nota divulgada no início da noite desta quarta-feira (24), o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) pediu a revogação imediata do decreto e chama atenção para a "brutal repressão policial" contra os manifestantes. Dezenas de pessoas ficaram feridas por conta da ação da Polícia Militar na manifestação em frente ao Congresso Nacional.
Para o CNDH, a extensão do decreto que autoriza o uso das Forças Armadas por uma semana representa um "inadmissível Estado de Sítio", já que o protesto estava marcado apenas para a data de hoje.
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