Fenajud convoca sindicatos filiados para Greve Geral no dia 28 de abril
- quinta-feira, 13 de abril de 2017.
A Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud) conclama todos os sindicatos da categoria a convocar os Trabalhadores do Judiciário nos Estados a entrarem em estado de greve e a paralisarem suas atividades no dia 28 de abril.
O objetivo do ato é chamar atenção da sociedade para o desmonte da Previdência (PEC 287/16 que altera aposentadoria no serviço público e da iniciativa privada) e a retirada de Direitos Constitucionais e Trabalhistas. A ação foi definida no último Conselho de Representantes da FENAJUD realizado em fevereiro deste ano em Bonito, Mato Grosso do Sul.
Em nota a Federação afirma que "De igual modo, os Sindicatos e Federações de todos os segmentos, as Confederações de Servidores Públicos e da Iniciativa Privada, as Centrais Sindicais, as Frentes Parlamentares em Defesa do Serviço Público e em Defesa da Previdência, OAB e Igrejas de todas as denominações estão empenhados nesta luta".
Além disso, no documento finalizado pela diretoria afirma que "Não aceitaremos nenhuma mudança que vise atender interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais, sem que seja auditada a dívida pública, combatidas a sonegação e corrupção, contida a evasão de recursos com incentivos fiscais e que seja aprovada a taxação de grandes fortunas e lucros especulativos. Avante, vamos a luta".
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O objetivo do ato é chamar atenção da sociedade para o desmonte da Previdência (PEC 287/16 que altera aposentadoria no serviço público e da iniciativa privada) e a retirada de Direitos Constitucionais e Trabalhistas. A ação foi definida no último Conselho de Representantes da FENAJUD realizado em fevereiro deste ano em Bonito, Mato Grosso do Sul.
Em nota a Federação afirma que "De igual modo, os Sindicatos e Federações de todos os segmentos, as Confederações de Servidores Públicos e da Iniciativa Privada, as Centrais Sindicais, as Frentes Parlamentares em Defesa do Serviço Público e em Defesa da Previdência, OAB e Igrejas de todas as denominações estão empenhados nesta luta".
Além disso, no documento finalizado pela diretoria afirma que "Não aceitaremos nenhuma mudança que vise atender interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais, sem que seja auditada a dívida pública, combatidas a sonegação e corrupção, contida a evasão de recursos com incentivos fiscais e que seja aprovada a taxação de grandes fortunas e lucros especulativos. Avante, vamos a luta".
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