MS Coletivo: TJRN concede GTNS para todos
- quarta-feira, 28 de março de 2012.
O Pleno do TJRN, por 8 votos a 1 - nesta quarta-feira, dia 28/03 - concedeu parcialmente a segurança solicitada no MS nº 2011009404-9, impetrado pelo Sisjern. O Mandado pede a GTNS para todos os trabalhadores do Judiciário Potiguar.
O julgamento começara na sessão anterior, sendo interrompido por pedido de vista do Des. Osvaldo Cruz que, na sessão de hoje, manifestou voto divergente do relator, Des. Saraiva Sobrinho, que votara pela negação. Acompanharam o voto divergente, os Desembargadores Aderson Silvino e João Rebouças e os juízes convocados Artur Cortez, Tatiana Socoloski, Talita de Borba, José Maria Nascimento e Fábio Filgueira. A sessão foi presidida pelo Des. Amaury Moura Sobrinho.
A ressalva do voto divergente no que se refere a concessão total da segurança foi quanto ao momento da implantação da GTNS, sendo proposta - e aprovada - que só ocorra quando houver o transito em julgado.
O advogado do Sisjern no processo, o Constitucionalista carioca Luis Roberto Barroso - que sustentara oralmente o MS, na sessão anterior - esteve presente, com sua equipe, à continuação do julgamento.
"Acreditamos na luta, na competência de Dr. Barroso e na sensibilidade dos julgadores", afirma Bernardo Fonseca, dirigente do Sisjern, dizendo ainda que "a Diretoria do Sindicato conversou com cada desembargador". "A luta pela GTNS para todos era um dos pontos do programa de nossa chapa. Estamos cumprindo", disse Baltazar Marinho, Dirigente do Sisjern.
Rudson Pinheiro Soares - jornalista
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O julgamento começara na sessão anterior, sendo interrompido por pedido de vista do Des. Osvaldo Cruz que, na sessão de hoje, manifestou voto divergente do relator, Des. Saraiva Sobrinho, que votara pela negação. Acompanharam o voto divergente, os Desembargadores Aderson Silvino e João Rebouças e os juízes convocados Artur Cortez, Tatiana Socoloski, Talita de Borba, José Maria Nascimento e Fábio Filgueira. A sessão foi presidida pelo Des. Amaury Moura Sobrinho.
A ressalva do voto divergente no que se refere a concessão total da segurança foi quanto ao momento da implantação da GTNS, sendo proposta - e aprovada - que só ocorra quando houver o transito em julgado.
O advogado do Sisjern no processo, o Constitucionalista carioca Luis Roberto Barroso - que sustentara oralmente o MS, na sessão anterior - esteve presente, com sua equipe, à continuação do julgamento.
"Acreditamos na luta, na competência de Dr. Barroso e na sensibilidade dos julgadores", afirma Bernardo Fonseca, dirigente do Sisjern, dizendo ainda que "a Diretoria do Sindicato conversou com cada desembargador". "A luta pela GTNS para todos era um dos pontos do programa de nossa chapa. Estamos cumprindo", disse Baltazar Marinho, Dirigente do Sisjern.
Rudson Pinheiro Soares - jornalista
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