SindJustiça RN presta solidariedade à dirigente sindical perseguido pelo TJSE
- terça-feira, 10 de julho de 2018.
O SindJustiça RN manifesta solidariedade ao técnico judiciário e presidente em exercício da CUT/SE, Plínio Pugliesi, e repudia a perseguição de que ele está sendo vítima. O servidor foi lotado pelo TJSE em três locais diferentes em apenas um mês. O objetivo é nítido: isolar o dirigente sindical.
Nesta segunda-feira, 09, dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Sindicato dos Trabalhadores do Tribunal de Justiça (Sindijus) realizaram um ato público contra a perseguição da gestão do Poder Judiciário de Sergipe ao companheiro Plínio.
A lista de transgressões à lei e de tentativas de repressão a trabalhadores e dirigentes sindicais por parte do TJSE cresce a cada vez que a gestão se vê sem respostas. Em todos esses momentos, a utilização da força, por meio da Polícia Militar, é evocada pela gestão, demonstrando a incapacidade de diálogo com a categoria e falta de maturidade política. Exemplos desse comportamento foram dados durante a campanha salarial, quando as servidoras e servidores foram impedidos de adentrar ao Palácio para acompanhar votação de interesses da categoria, e, posteriormente, quando uma juíza decidiu interferir na vestimenta de uma servidora do Fórum Integrados III - para citar casos recentes deste ano.
A lista cresceu entre os meses de junho e julho com a perseguição explícita da gestão contra o servidor do TJSE, dirigente do Sindijus e presidente em exercício da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Plínio Pugliesi. Após retornar às atividades no fórum no final de maio, depois de um período cedido à entidade sindical, o servidor foi lotado em três locais de trabalho diferentes em menos de um mês: Secretaria Única, 3ª Vara Criminal e 5ª Vara Criminal.
Acompanhando de perto a situação, a direção do Sindijus questionou a gestão do TJ sobre os motivos das mudanças, tendo em vista que a Secretaria Única, como é de conhecimento dos servidores lotados lá e da própria gestão, precisa de mais servidores para dar conta dos 30 mil processos sob responsabilidade da unidade. A gestão não apresentou as justificativas que demonstrassem a necessidade das remoções.
Diante da falta de respostas, à revelia das tentativas de diálogo, a direção do Sindijus marcou um ato para a manhã desta segunda, 9 de julho, em frente ao Palácio da Justiça. Além de prestar solidariedade, o objetivo do ato foi solicitar a reversão da remoção, retornando o servidor para sua lotação original, que é a Secretaria Única, localizada no Fórum Gumersindo Bessa.
Trabalhadoras e trabalhadores do TJSE e de outras categorias e movimentos sociais compareceram em solidariedade ao dirigente Plínio Pugliesi: CUT/SE, CTB, Sônia Meire do PSOL, Sintese, Fetam, mandato da deputada estadual Ana Lúcia, mandato do vereador Iran Barbosa, Sindasse, Advogados pela Democracia e Sindijor.
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Nesta segunda-feira, 09, dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Sindicato dos Trabalhadores do Tribunal de Justiça (Sindijus) realizaram um ato público contra a perseguição da gestão do Poder Judiciário de Sergipe ao companheiro Plínio.
A lista de transgressões à lei e de tentativas de repressão a trabalhadores e dirigentes sindicais por parte do TJSE cresce a cada vez que a gestão se vê sem respostas. Em todos esses momentos, a utilização da força, por meio da Polícia Militar, é evocada pela gestão, demonstrando a incapacidade de diálogo com a categoria e falta de maturidade política. Exemplos desse comportamento foram dados durante a campanha salarial, quando as servidoras e servidores foram impedidos de adentrar ao Palácio para acompanhar votação de interesses da categoria, e, posteriormente, quando uma juíza decidiu interferir na vestimenta de uma servidora do Fórum Integrados III - para citar casos recentes deste ano.
A lista cresceu entre os meses de junho e julho com a perseguição explícita da gestão contra o servidor do TJSE, dirigente do Sindijus e presidente em exercício da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Plínio Pugliesi. Após retornar às atividades no fórum no final de maio, depois de um período cedido à entidade sindical, o servidor foi lotado em três locais de trabalho diferentes em menos de um mês: Secretaria Única, 3ª Vara Criminal e 5ª Vara Criminal.
Acompanhando de perto a situação, a direção do Sindijus questionou a gestão do TJ sobre os motivos das mudanças, tendo em vista que a Secretaria Única, como é de conhecimento dos servidores lotados lá e da própria gestão, precisa de mais servidores para dar conta dos 30 mil processos sob responsabilidade da unidade. A gestão não apresentou as justificativas que demonstrassem a necessidade das remoções.
Diante da falta de respostas, à revelia das tentativas de diálogo, a direção do Sindijus marcou um ato para a manhã desta segunda, 9 de julho, em frente ao Palácio da Justiça. Além de prestar solidariedade, o objetivo do ato foi solicitar a reversão da remoção, retornando o servidor para sua lotação original, que é a Secretaria Única, localizada no Fórum Gumersindo Bessa.
Trabalhadoras e trabalhadores do TJSE e de outras categorias e movimentos sociais compareceram em solidariedade ao dirigente Plínio Pugliesi: CUT/SE, CTB, Sônia Meire do PSOL, Sintese, Fetam, mandato da deputada estadual Ana Lúcia, mandato do vereador Iran Barbosa, Sindasse, Advogados pela Democracia e Sindijor.
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