TAG que ameaça GTNS não foi pautado em Sessão do Pleno. Assembléia sábado, 11/10
- quarta-feira, 8 de outubro de 2014.
A proposta de Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) a ser assinado entre o TJRN e o TCE/RN não foi posta em pauta na Sessão do Pleno do TJ, ocorrida nesta quarta-feira, 08/10.
Dirigentes do Sisjern percorrem gabinetes de desembargadores, manifestando-se contra a proposta que prevê, entre outras coisas, o envio de três projetos de lei ao Pleno do TJRN: Um que congela a GTNS, transformando-a em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI); Outro que extingue a Gratificação para os servidores que ocupam cargos comissionados; E um terceiro, que cria um subteto para os trabalhadores do Judiciário, não podendo passar os vencimentos destes do que ganha um juiz-substituto.
O Escritório de Advocacia Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados, do Rio de Janeiro, já está atuando no caso.
A contratação do Escritório, pelo Sisjern, foi aprovada pelos trabalhadores do Judiciário Potiguar, em assembleia da categoria realizada no dia 16/08, a partir de proposição de Manoel Lopes "Potência", servidor da comarca de Currais Novos, sob o argumento de que a GTNS ainda corre riscos. A banca carioca atuará também contra a ADI 2433.
Por causa da contratação, a contribuição financeira mensal dos sindicalizados ao Sisjern foi aumentada, passando de 1% para 2%, em relação aos seus salários - durante 36 meses, a partir de setembro de 2014.
"O Escritório já provou que é competente e o Sisjern sempre disse que a GTNS ainda precisava ser defendida. O aumento provisório é ínfimo, diante da manutenção de nossa conquista", diz Alan Matos, sindicalizado da Comarca de Arez.
O Sisjern discutirá a Ameaça à GTNS em um Assembléia Geral dos Trabalhadores do Judiciário Potiguar, a se realizar no próximo sábado, 11/10, no Auditório do Tribunal do Juri do Fórum Miguel Seabra Fagundes, às 10h.
"A GTNS é uma grande conquista. Não vamos perdê-la. Mas para isso, a categoria tem de estar unida e disposta a ir à luta", diz Bernardo Fonseca, Diretor-coordenador do Sisjern.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
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Dirigentes do Sisjern percorrem gabinetes de desembargadores, manifestando-se contra a proposta que prevê, entre outras coisas, o envio de três projetos de lei ao Pleno do TJRN: Um que congela a GTNS, transformando-a em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI); Outro que extingue a Gratificação para os servidores que ocupam cargos comissionados; E um terceiro, que cria um subteto para os trabalhadores do Judiciário, não podendo passar os vencimentos destes do que ganha um juiz-substituto.
O Escritório de Advocacia Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados, do Rio de Janeiro, já está atuando no caso.
A contratação do Escritório, pelo Sisjern, foi aprovada pelos trabalhadores do Judiciário Potiguar, em assembleia da categoria realizada no dia 16/08, a partir de proposição de Manoel Lopes "Potência", servidor da comarca de Currais Novos, sob o argumento de que a GTNS ainda corre riscos. A banca carioca atuará também contra a ADI 2433.
Por causa da contratação, a contribuição financeira mensal dos sindicalizados ao Sisjern foi aumentada, passando de 1% para 2%, em relação aos seus salários - durante 36 meses, a partir de setembro de 2014.
"O Escritório já provou que é competente e o Sisjern sempre disse que a GTNS ainda precisava ser defendida. O aumento provisório é ínfimo, diante da manutenção de nossa conquista", diz Alan Matos, sindicalizado da Comarca de Arez.
O Sisjern discutirá a Ameaça à GTNS em um Assembléia Geral dos Trabalhadores do Judiciário Potiguar, a se realizar no próximo sábado, 11/10, no Auditório do Tribunal do Juri do Fórum Miguel Seabra Fagundes, às 10h.
"A GTNS é uma grande conquista. Não vamos perdê-la. Mas para isso, a categoria tem de estar unida e disposta a ir à luta", diz Bernardo Fonseca, Diretor-coordenador do Sisjern.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
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