Consciência política norteia discursos no Seminário de Formação Sindical da Fenajud
- sexta-feira, 20 de outubro de 2017.
A consciência política, com ênfase na defesa dos direitos dos trabalhadores, foi a tônica dos discursos durante a abertura do II Seminário de Formação Sindical da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud), na noite desta quinta-feira (19/10), em Porto Velho-RO.
Os diretores do SindJustiça-RN, Gersonilson Martins, Claudianne Bessa e Jailton Cabral, estão participando do evento.
Ao dar as boas vindas aos sindicalistas de todas as regiões do Brasil, o presidente do Sinjur, Francisco Roque, falou do privilégio em sediar o evento onde será projetado o futuro do sindicalismo.
O presidente da Fenajud, Luiz Fernando Souza, que deu entrevistas a rádios e programas de TV, criticando o atual sistema político brasileiro, voltou a falar da atual conjuntura política e lamentou o que ele chamou de golpe sobre golpe. "Temos que estar cada vez mais unidos e conscientes do que está acontecendo para não sermos surpreendidos pela perda de nossos direitos", comentou.
O vice-presidente da Fenajud, Bernardo Fonseca classificou o momento como um dos mais importantes, destacando a formação sindical como chave mestra para que o sindicalismo tome o rumo certo. "Temos que conhecer a história do sindicalismo e entender de política para que façamos o diagnóstico correto da situação".
Israel Borges, segundo secretário da Fenajud, fez um resgate histórico dizendo que o Sinjur foi um dos sindicatos que acreditou e apostou na estruturação da federação. "Hoje podemos ver o crescimento dos sindicatos em cada estado. Precisamos fortalecer a luta da classe trabalhadora e para isso precisamos formar nossas bases".
Maria José, diretora de Finanças da Federação, também parabenizou os sindicalistas que participam do seminário e falou do empenho que os trabalhadores devem ter para ter ainda mais força para lutar por seus direitos.
O diretor de formação sindical da Fenajud, Job Miranda, falou da importância da região Norte para o Brasil, com destaque para a Amazônia. Disse que o seminário acontece num momento triste devido ao que ele chamou de desconstrução do Estado. "Estamos regredindo a idade média".
Job acrescentou ainda que o seminário busca entender o cenário político e buscar saídas inteligentes para os desafios que se apresentam.
Texto: Toni Francis - Sinjur-RO
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Os diretores do SindJustiça-RN, Gersonilson Martins, Claudianne Bessa e Jailton Cabral, estão participando do evento.
Ao dar as boas vindas aos sindicalistas de todas as regiões do Brasil, o presidente do Sinjur, Francisco Roque, falou do privilégio em sediar o evento onde será projetado o futuro do sindicalismo.
O presidente da Fenajud, Luiz Fernando Souza, que deu entrevistas a rádios e programas de TV, criticando o atual sistema político brasileiro, voltou a falar da atual conjuntura política e lamentou o que ele chamou de golpe sobre golpe. "Temos que estar cada vez mais unidos e conscientes do que está acontecendo para não sermos surpreendidos pela perda de nossos direitos", comentou.
O vice-presidente da Fenajud, Bernardo Fonseca classificou o momento como um dos mais importantes, destacando a formação sindical como chave mestra para que o sindicalismo tome o rumo certo. "Temos que conhecer a história do sindicalismo e entender de política para que façamos o diagnóstico correto da situação".
Israel Borges, segundo secretário da Fenajud, fez um resgate histórico dizendo que o Sinjur foi um dos sindicatos que acreditou e apostou na estruturação da federação. "Hoje podemos ver o crescimento dos sindicatos em cada estado. Precisamos fortalecer a luta da classe trabalhadora e para isso precisamos formar nossas bases".
Maria José, diretora de Finanças da Federação, também parabenizou os sindicalistas que participam do seminário e falou do empenho que os trabalhadores devem ter para ter ainda mais força para lutar por seus direitos.
O diretor de formação sindical da Fenajud, Job Miranda, falou da importância da região Norte para o Brasil, com destaque para a Amazônia. Disse que o seminário acontece num momento triste devido ao que ele chamou de desconstrução do Estado. "Estamos regredindo a idade média".
Job acrescentou ainda que o seminário busca entender o cenário político e buscar saídas inteligentes para os desafios que se apresentam.
Texto: Toni Francis - Sinjur-RO
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