FENAJUD propõe debater com movimentos sociais a democratização do Judiciário
- sexta-feira, 17 de agosto de 2012.
A FENAJUD promoveu, no último dia 15, em São Paulo, reunião com a participação de sindicatos, movimentos sociais e centrais sindicais para discutir a criação de um Fórum Permanente de debates sobre o tema Democratização do Judiciário. A Federação quer, a partir deste encontro inicial, organizar um Seminário, com participação ampliada das representações sociais, ainda este ano. Entre os objetivos, está ouvir o que a sociedade pensa e quais as expectativas em relação a atuação do Poder.
Na reunião do dia 15, a avaliação foi de que o Brasil passa por um novo ciclo, que coloca para as organizações sociais o desafio de compreender o Estado brasileiro e a necessidade de avanços sociais necessários. Para isso, é de fundamental importância a democratização do próprio Judiciário.
Esta, aliás, também tem sido uma bandeira de lutas dos trabalhadores.
Para a Federação, há urgência neste debate, que tem, inclusive, sido pauta de outros encontros da entidade com os sindicatos integrantes da Fenajud. Nestes, tem sido feita a defesa de criação de mecanismos de controle social, maior transparência e democratização do Poder. Para isso, é importante a participação da sociedade, através de suas representações.
No final do encontro, foi criada uma Comissão que irá trabalhar na organização do Seminário.
Hermético
Um dos poderes mais herméticos do país, o Judiciário tem recebido muitas críticas de setores sociais e de entidades do próprio Poder. Recentemente, a Corregedora do CNJ, Ministra Eliane Calmon, avaliou que ainda se passarão anos luz antes que o Poder Judiciário caminhe na direção da sua democratização.
Participaram desta primeira reunião, sindicatos filiados à Fenajud dos estado do Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Maranhão, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espírito Santo e representantes de entidades como a ASSPI (Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do TJSP), Maria Helena Correa, e a companheira Fernanda, representando a Secretaria de Comunicação da CUT Nacional.
Assessoria de Comunicação
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Na reunião do dia 15, a avaliação foi de que o Brasil passa por um novo ciclo, que coloca para as organizações sociais o desafio de compreender o Estado brasileiro e a necessidade de avanços sociais necessários. Para isso, é de fundamental importância a democratização do próprio Judiciário.
Esta, aliás, também tem sido uma bandeira de lutas dos trabalhadores.
Para a Federação, há urgência neste debate, que tem, inclusive, sido pauta de outros encontros da entidade com os sindicatos integrantes da Fenajud. Nestes, tem sido feita a defesa de criação de mecanismos de controle social, maior transparência e democratização do Poder. Para isso, é importante a participação da sociedade, através de suas representações.
No final do encontro, foi criada uma Comissão que irá trabalhar na organização do Seminário.
Hermético
Um dos poderes mais herméticos do país, o Judiciário tem recebido muitas críticas de setores sociais e de entidades do próprio Poder. Recentemente, a Corregedora do CNJ, Ministra Eliane Calmon, avaliou que ainda se passarão anos luz antes que o Poder Judiciário caminhe na direção da sua democratização.
Participaram desta primeira reunião, sindicatos filiados à Fenajud dos estado do Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Maranhão, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Espírito Santo e representantes de entidades como a ASSPI (Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do TJSP), Maria Helena Correa, e a companheira Fernanda, representando a Secretaria de Comunicação da CUT Nacional.
Assessoria de Comunicação
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