Assembléia aprova pauta de reivindicações para apresentar ao TJRN
- domingo, 13 de setembro de 2015.
Reposição das perdas salariais, calculada pelo DIEESE; estabelecimento de data-base, com definição de índice; melhores condições de trabalho. Esses são os principais pontos de reivindicação aprovados pela Assembléia Geral Extraordinária realizada pelo Sisjern neste sábado, 12, no Fórum Miguel Seabra.
Além disso, ficou definida a retomada nas ruas da campanha contra o Auxílio-Moradia e o assédio moral nos locais de trabalho. Alguns temas, como democratização do judiciário ficou para ser discutido durante a segunda etapa do Congresso dos Servidores, no dia 26 próximo, no Cosec, na Redinha. Na ocasião, a Diretoria também apresentará a prestação de contas.
A assembleia durou cerca de quatro horas, contou com boa participação da base e foi muito produtiva, com debates intensos e qualificados. O Diretor-coordenador do Sisjern, Bernardo Fonseca abriu os trabalhos, dando informes sobre andamento de processos na justiça e da luta dos companheiros dos outros estados.
"O ataque aos direitos dos trabalhadores do judiciário vem ocorrendo em todo o país", disse Bernardo, citando alguns estados, como a Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Alagoas, entre outros, onde as categorias ou estão mobilizadas, ou em estado de greve ou fizerem greve contra retirada de direitos e perdas salariais.
Com objetivo de alertar a sociedade para essa perseguição implacável movida pelos TJs, contra os servidores para beneficiar juízes e desembargadores, será agendado um dia nacional de luta em breve, com paralisação total dos serviços.
O Diretor-administrativo do Sisjern, Alexandre Santos, chamou atenção para o reajuste de 16% dos juízes a partir de janeiro próximo. "Não vamos admitir esse aumento para os juízes sem levar em conta a situação dos servidores", afirmou.
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Além disso, ficou definida a retomada nas ruas da campanha contra o Auxílio-Moradia e o assédio moral nos locais de trabalho. Alguns temas, como democratização do judiciário ficou para ser discutido durante a segunda etapa do Congresso dos Servidores, no dia 26 próximo, no Cosec, na Redinha. Na ocasião, a Diretoria também apresentará a prestação de contas.
A assembleia durou cerca de quatro horas, contou com boa participação da base e foi muito produtiva, com debates intensos e qualificados. O Diretor-coordenador do Sisjern, Bernardo Fonseca abriu os trabalhos, dando informes sobre andamento de processos na justiça e da luta dos companheiros dos outros estados.
"O ataque aos direitos dos trabalhadores do judiciário vem ocorrendo em todo o país", disse Bernardo, citando alguns estados, como a Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Alagoas, entre outros, onde as categorias ou estão mobilizadas, ou em estado de greve ou fizerem greve contra retirada de direitos e perdas salariais.
Com objetivo de alertar a sociedade para essa perseguição implacável movida pelos TJs, contra os servidores para beneficiar juízes e desembargadores, será agendado um dia nacional de luta em breve, com paralisação total dos serviços.
O Diretor-administrativo do Sisjern, Alexandre Santos, chamou atenção para o reajuste de 16% dos juízes a partir de janeiro próximo. "Não vamos admitir esse aumento para os juízes sem levar em conta a situação dos servidores", afirmou.
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