Projetos contra trabalhadores serão votados nesta quarta, 08/07, na Alern
- terça-feira, 7 de julho de 2015.
Dois Projetos de Lei (PLs) enviados pelo TJRN à Alern serão votados na manhã desta quarta-feira, 08/07, no plenário da casa - um que congela a GTNS e outro que extingue o ATS (Anuênio) - ambos relatados pelo Deputado Albert Dickson (Pros), na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). Os PLs acabam com direitos dos servidores do Judiciário potiguar conquistados à custa de muitas lutas.
Na reunião de líderes, um deputado, não se sabe qual, solicitou regime de urgência e, aprovado, os PLs foram dispensados de tramitarem na Comissão de Finanças e na de Administração, fazendo com que, lidos na sessão desta terça, 07/07, vão a voto na sessão seguinte.
As informações acima foram confirmadas nesta terça-feira, 07/07, por dirigentes do Sisjern e pelo advogado da entidade, Felipe Monnerat - do escritório fluminense Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados - ao peregrinarem durante todo o dia pela Assembleia Legislativa.
"Como projetos desta importância podem ser dispensados de duas comissões?", indaga Monnerat. "O que estamos vendo aqui é que informações estão sendo sonegadas. Não conseguimos saber, por exemplo, entre outras coisas, qual deputado pediu urgência", desabafa Alexandre Negão, dirigente do Sisjern.
"O lugar de todo servidor do Judiciário, nesta quarta, a partir das 8h, é na Assembleia Legislativa", convoca Edvaldo Ribeiro, também Diretor do sindicato. "Vamos usar todas as mídias de que dispomos para divulgar quais os parlamentares ficaram ao lado dos trabalhadores e quais os apunhalaram", completa.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
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Na reunião de líderes, um deputado, não se sabe qual, solicitou regime de urgência e, aprovado, os PLs foram dispensados de tramitarem na Comissão de Finanças e na de Administração, fazendo com que, lidos na sessão desta terça, 07/07, vão a voto na sessão seguinte.
As informações acima foram confirmadas nesta terça-feira, 07/07, por dirigentes do Sisjern e pelo advogado da entidade, Felipe Monnerat - do escritório fluminense Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados - ao peregrinarem durante todo o dia pela Assembleia Legislativa.
"Como projetos desta importância podem ser dispensados de duas comissões?", indaga Monnerat. "O que estamos vendo aqui é que informações estão sendo sonegadas. Não conseguimos saber, por exemplo, entre outras coisas, qual deputado pediu urgência", desabafa Alexandre Negão, dirigente do Sisjern.
"O lugar de todo servidor do Judiciário, nesta quarta, a partir das 8h, é na Assembleia Legislativa", convoca Edvaldo Ribeiro, também Diretor do sindicato. "Vamos usar todas as mídias de que dispomos para divulgar quais os parlamentares ficaram ao lado dos trabalhadores e quais os apunhalaram", completa.
Rudson Pinheiro Soares - Jornalista
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