Vejamos qual deveria ser o salário do trabalhador brasileiro, segundo o DIEESE.
- terça-feira, 8 de janeiro de 2008.
janeiro/2008
Em 2007, cesta básica tem forte alta
Todas as 16 capitais onde o DIEESE realiza, mensalmente, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica registraram forte alta no custo dos produtos alimentícios essenciais em 2007. Os aumentos apurados situaram-se entre 11,46%, em Curitiba e 24,38%, em Aracaju. Em todas as localidades, a elevação superou o reajuste de 8,57%, aplicado ao salário mínimo em abril.
No mês de dezembro, 15 capitais apresentaram aumento, que chegou a 12,73%, em Goiânia, onde a elevação foi bem superior à verificada nas demais cidades: 8,89%, em João Pessoa, 7,93%, em Fortaleza e 7,61%, em Belém. Apenas no Rio de Janeiro o DIEESE apurou pequena variação negativa (-0,24%).
O maior custo para o conjunto de produtos básicos foi apurado em São Paulo (R$ 214,63), que se manteve, pelo segundo mês consecutivo como a capital com a cesta mais cara. Porto Alegre (R$ 212,92) e Belo Horizonte (R$ 204,80) vieram a seguir. João Pessoa (R$ 155,09) e Recife (R$ 155,41) apresentaram os menores valores para os gêneros alimentícios essenciais.
Com o custo da cesta verificado em São Paulo, o DIEESE estimou, para dezembro, o salário mínimo necessário para a manutenção de um trabalhador e de sua família em R$ 1.803,11.
Veja, aqui, o texto completo da cesta básica.
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Em 2007, cesta básica tem forte alta
Todas as 16 capitais onde o DIEESE realiza, mensalmente, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica registraram forte alta no custo dos produtos alimentícios essenciais em 2007. Os aumentos apurados situaram-se entre 11,46%, em Curitiba e 24,38%, em Aracaju. Em todas as localidades, a elevação superou o reajuste de 8,57%, aplicado ao salário mínimo em abril.
No mês de dezembro, 15 capitais apresentaram aumento, que chegou a 12,73%, em Goiânia, onde a elevação foi bem superior à verificada nas demais cidades: 8,89%, em João Pessoa, 7,93%, em Fortaleza e 7,61%, em Belém. Apenas no Rio de Janeiro o DIEESE apurou pequena variação negativa (-0,24%).
O maior custo para o conjunto de produtos básicos foi apurado em São Paulo (R$ 214,63), que se manteve, pelo segundo mês consecutivo como a capital com a cesta mais cara. Porto Alegre (R$ 212,92) e Belo Horizonte (R$ 204,80) vieram a seguir. João Pessoa (R$ 155,09) e Recife (R$ 155,41) apresentaram os menores valores para os gêneros alimentícios essenciais.
Com o custo da cesta verificado em São Paulo, o DIEESE estimou, para dezembro, o salário mínimo necessário para a manutenção de um trabalhador e de sua família em R$ 1.803,11.
Veja, aqui, o texto completo da cesta básica.
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