Nota sobre o processo movido pelo presidente do TJRN Cláudio Santos contra o SindJustiça
- quarta-feira, 21 de dezembro de 2016.
Não satisfeito em massacrar, de formas material e emocional, os servidores durante dois anos, o presidente do TJRN Cláudio Santos, se volta judicialmente contra o SindJustiça, na tentativa vã de intimidar o legítimo representante dos trabalhadores e trabalhadoras do Judiciário. Esta é a verdadeira intenção da Representação Criminal, por denunciação caluniosa, movida pelo presidente do Tribunal junto ao Ministério Público contra o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Judiciário do RN.
Diante dessa afronta e desrespeito ao princípio de liberdade de atuação sindical, com claro objetivo intimidatório, o SindJustiça vem a público protestar e deixar claro que não se dobrará à sanha obsessiva que tenta calar a voz dos trabalhadores. Repudiamos com vigor a tentativa de criminalizar a luta dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que se mantém intocáveis privilégios que chocam a sociedade. Não compactuamos, não aceitamos e nem aceitaremos a injustiça e o autoritarismo que vigorou nos últimos dois anos no TJRN.
Ao mesmo tempo, apresentamos nossa irrestrita solidariedade aos companheiros Bernardo Fonseca, Alexandre Santos, João Maria e Edvaldo Ribeiro atingidos pela ação judicial, e informamos que a Assessoria Jurídica do Sindicato está prestando toda a assistência aos ex-diretores vítimas de mais essa perseguição de Cláudio Santos.
Temos a compreensão de que o ato do desembargador não é contra um diretor, um servidor, como capciosamente ele tenta fazer parecer no processo. É contra toda a categoria. Atinge cada um de nós naquilo que temos de mais sagrado em uma Democracia, que é a liberdade de expressão e de manifestação.
Reconhecemos, contudo, que Cláudio Santos legará ao sucessor uma corte rica. Com mais de R$ 500 milhões em caixa e o projeto de uma sede faraônica. Riqueza esta conseguida à custa da retirada de direitos, arrocho salarial e sucateamento do judiciário potiguar. A representação do Sindicato à época denunciou isso e mais a sonegação de diversos dados, informações e documentos sobre os direitos dos servidores. Onde está a "denunciação caluniosa"?
A verdade é que todos nós gostaríamos de esquecer para sempre esse homem que tanto nos repugna. Infelizmente, isso não será possível. Ainda teremos de carregar esse karma por algum tempo. Mas temos esperança e fé que ele não ocupará nenhum cargo eletivo, como sonha, porque aí o Rio Grande do Norte o conhecerá por inteiro. Chega, de pesadelo já estamos cheios.
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Diante dessa afronta e desrespeito ao princípio de liberdade de atuação sindical, com claro objetivo intimidatório, o SindJustiça vem a público protestar e deixar claro que não se dobrará à sanha obsessiva que tenta calar a voz dos trabalhadores. Repudiamos com vigor a tentativa de criminalizar a luta dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que se mantém intocáveis privilégios que chocam a sociedade. Não compactuamos, não aceitamos e nem aceitaremos a injustiça e o autoritarismo que vigorou nos últimos dois anos no TJRN.
Ao mesmo tempo, apresentamos nossa irrestrita solidariedade aos companheiros Bernardo Fonseca, Alexandre Santos, João Maria e Edvaldo Ribeiro atingidos pela ação judicial, e informamos que a Assessoria Jurídica do Sindicato está prestando toda a assistência aos ex-diretores vítimas de mais essa perseguição de Cláudio Santos.
Temos a compreensão de que o ato do desembargador não é contra um diretor, um servidor, como capciosamente ele tenta fazer parecer no processo. É contra toda a categoria. Atinge cada um de nós naquilo que temos de mais sagrado em uma Democracia, que é a liberdade de expressão e de manifestação.
Reconhecemos, contudo, que Cláudio Santos legará ao sucessor uma corte rica. Com mais de R$ 500 milhões em caixa e o projeto de uma sede faraônica. Riqueza esta conseguida à custa da retirada de direitos, arrocho salarial e sucateamento do judiciário potiguar. A representação do Sindicato à época denunciou isso e mais a sonegação de diversos dados, informações e documentos sobre os direitos dos servidores. Onde está a "denunciação caluniosa"?
A verdade é que todos nós gostaríamos de esquecer para sempre esse homem que tanto nos repugna. Infelizmente, isso não será possível. Ainda teremos de carregar esse karma por algum tempo. Mas temos esperança e fé que ele não ocupará nenhum cargo eletivo, como sonha, porque aí o Rio Grande do Norte o conhecerá por inteiro. Chega, de pesadelo já estamos cheios.
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