FENAJUD conclama trabalhadores e trabalhadoras para greve geral no dia 18 de março
- segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020.
Paralisação vai acontecer em todos os estados brasileiros com o intuito de chamar atenção para a defesa do serviço público e dos direitos das diferentes categorias. Servidores que atuam no judiciário estadual poderão participar das atividades propostas pelos sindicatos de base.
O atual Governo orquestra o desmonte do Estado Brasileiro há algum tempo. O ataque aos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público têm se tornado cada dia mais comum. Vendo a urgente e real necessidade de mobilização, a Fenajud (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados) conclama os trabalhadores e todas as trabalhadoras do judiciário estadual para o #18M (18 de março - Dia Nacional de Paralisação, Mobilização, Protestos e Greves) para lutar em defesa de um serviço público de qualidade e por mais valorização no setor.
A atividade está prevista para acontecer em todo território nacional. A orientação da coordenação colegiada da Fenajud é que todos os trabalhadores e todas as trabalhadoras participem das atividades em seus estados, sejam nas ruas ou na frente dos locais de trabalho.
A onda de ataques ocorre em todas as esferas (municipal, estadual e federal). No âmbito federal, um dos principais projetos de Bolsonaro para atacar os serviços públicos é o "Plano Mais Brasil", composto por três Propostas de Emenda à Constituição (PEC): 1) PEC Emergencial (PEC 186/2019), 2) PEC dos Fundos (PEC 187/2019) e 3) PEC do Pacto Federativo (PEC 188/2019), que já começaram a tramitar no Senado e estão em análise pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Há ainda a proposta de Reforma Administrativa, que tem como justificativa o ajuste fiscal e a redução do tamanho do Estado, possibilitando a redução da jornada e dos salários do funcionalismo em até 25%, prejudicando o acesso aos serviços básicos ofertados pelo Estado, além da suspensão de concursos públicos, da proibição de progressões funcionais (exceto para militares, juízes, membros do Ministério Público, diplomatas e policiais) e da flexibilização de investimento mínimo em saúde e educação, sem falar no fim de vários outros programas.
Especialistas apontam que todos esses projetos visam nada mais nada menos que: beneficiar ricos e banqueiros e prejudicar os mais pobres.
A pauta do dia 18 de março é urgente e necessária e vai além da defesa dos direitos dos servidores públicos. A paralisação é contra o desmonte dos serviços públicos, dos cortes generalizados de despesas públicas, do sucateamento dos serviços essenciais, como: justiça, saúde e educação, que atendem às necessidades mais urgentes da população.
Vamos às ruas! A hora é agora!
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O atual Governo orquestra o desmonte do Estado Brasileiro há algum tempo. O ataque aos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público têm se tornado cada dia mais comum. Vendo a urgente e real necessidade de mobilização, a Fenajud (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados) conclama os trabalhadores e todas as trabalhadoras do judiciário estadual para o #18M (18 de março - Dia Nacional de Paralisação, Mobilização, Protestos e Greves) para lutar em defesa de um serviço público de qualidade e por mais valorização no setor.
A atividade está prevista para acontecer em todo território nacional. A orientação da coordenação colegiada da Fenajud é que todos os trabalhadores e todas as trabalhadoras participem das atividades em seus estados, sejam nas ruas ou na frente dos locais de trabalho.
A onda de ataques ocorre em todas as esferas (municipal, estadual e federal). No âmbito federal, um dos principais projetos de Bolsonaro para atacar os serviços públicos é o "Plano Mais Brasil", composto por três Propostas de Emenda à Constituição (PEC): 1) PEC Emergencial (PEC 186/2019), 2) PEC dos Fundos (PEC 187/2019) e 3) PEC do Pacto Federativo (PEC 188/2019), que já começaram a tramitar no Senado e estão em análise pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Há ainda a proposta de Reforma Administrativa, que tem como justificativa o ajuste fiscal e a redução do tamanho do Estado, possibilitando a redução da jornada e dos salários do funcionalismo em até 25%, prejudicando o acesso aos serviços básicos ofertados pelo Estado, além da suspensão de concursos públicos, da proibição de progressões funcionais (exceto para militares, juízes, membros do Ministério Público, diplomatas e policiais) e da flexibilização de investimento mínimo em saúde e educação, sem falar no fim de vários outros programas.
Especialistas apontam que todos esses projetos visam nada mais nada menos que: beneficiar ricos e banqueiros e prejudicar os mais pobres.
A pauta do dia 18 de março é urgente e necessária e vai além da defesa dos direitos dos servidores públicos. A paralisação é contra o desmonte dos serviços públicos, dos cortes generalizados de despesas públicas, do sucateamento dos serviços essenciais, como: justiça, saúde e educação, que atendem às necessidades mais urgentes da população.
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