Sisjern se indigna e chora com a morte de F. Gomes - Nota Oficial
- sexta-feira, 22 de outubro de 2010.
O Sindicato dos Servidores do Judiciário do Rio Grande do Norte chora, e se indigna, com a morte, por assassinato, do jornalista e radialista Francisco Gomes de Medeiros, ocorrida em Caicó, na noite de segunda-feira, dia 18 de outubro. Ao mesmo tempo, se solidariza com os familiares e amigos deste grande comunicador do Seridó.
F. Gomes, como era conhecido, jornalista investigativo, sempre foi uma voz a combater a corrupção e a criminalidade organizada. Seu assassinato é mais do que um capítulo na triste história de violência em que se encontra a sociedade contemporânea. É um atentado à democracia. O jornalismo livre é fundamental à consolidação democrática e à efetivação dos Direitos Humanos. F. Gomes morreu por exercer sua profissão de forma correta, na perspectiva de uma sociedade melhor. Pagou caro por isso.
Exigimos das autoridades competentes a mais rápida investigação do crime, notadamente quanto à vertente de que seria por "encomenda", em razão do trabalho de F. Gomes, ao denunciar compra de votos por meio de pedras de crack. O assassinato de F. Gomes é uma ação terrorista contra a Liberdade de Expressão e contra o Direito à Comunicação. Não pode ficar impune.
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F. Gomes, como era conhecido, jornalista investigativo, sempre foi uma voz a combater a corrupção e a criminalidade organizada. Seu assassinato é mais do que um capítulo na triste história de violência em que se encontra a sociedade contemporânea. É um atentado à democracia. O jornalismo livre é fundamental à consolidação democrática e à efetivação dos Direitos Humanos. F. Gomes morreu por exercer sua profissão de forma correta, na perspectiva de uma sociedade melhor. Pagou caro por isso.
Exigimos das autoridades competentes a mais rápida investigação do crime, notadamente quanto à vertente de que seria por "encomenda", em razão do trabalho de F. Gomes, ao denunciar compra de votos por meio de pedras de crack. O assassinato de F. Gomes é uma ação terrorista contra a Liberdade de Expressão e contra o Direito à Comunicação. Não pode ficar impune.
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