Por maioria, trabalhadores do judiciário potiguar recusam proposta apresentada pelo TJRN
- terça-feira, 4 de junho de 2024.
Cerca de 300 sindicalizadas e sindicalizados, que participaram da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) - híbrida convocada pelo SindJustiçaRN explanaram a sua indignação diante da postura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte sobre as reivindicações para o ano de 2024. O resultado da reunião foi a decisão, por ampla maioria, pela recusa da proposta do TJ, que propôs como reposição um número bem abaixo da inflação.
Também foi definida na assembleia a realização de nova AGE no próximo sábado, às 10h00, com deliberação sobre movimento paredista, e nessa oportunidade serão definidos os próximos passos da categoria.
O TJRN, ofereceu um "reajuste" de 2%. O percentual, além de ser menor do que o solicitado pelo sindicato, está abaixo da inflação (3,69%) e não atende minimamente à devida reposição salarial dos trabalhadores e trabalhadoras do Tribunal de Justiça do RN.
Durante a assembleia, muitas falas foram no sentido de que o tribunal, através da forma como atuou durante todo o processo de negociação, declara o seu "não reconhecimento" das servidoras e servidores que trabalham arduamente para o judiciário do Rio Grande do Norte. É de conhecimento do TJRN o adoecimento pela sobrecarga de trabalho e, ainda assim, nada de justo foi apresentado.
Outra reivindicação que não foi atendida pelo TJRN foi a atualização do auxílio alimentação e do auxílio saúde.
O cenário atual é de um tribunal que exige cada vez mais de seus trabalhadores e trabalhadoras, mas não faz a sua parte no reconhecimento e valorização dos ativos e dos aposentados.
Assessoria SindJustiçaRN
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Também foi definida na assembleia a realização de nova AGE no próximo sábado, às 10h00, com deliberação sobre movimento paredista, e nessa oportunidade serão definidos os próximos passos da categoria.
O TJRN, ofereceu um "reajuste" de 2%. O percentual, além de ser menor do que o solicitado pelo sindicato, está abaixo da inflação (3,69%) e não atende minimamente à devida reposição salarial dos trabalhadores e trabalhadoras do Tribunal de Justiça do RN.
Durante a assembleia, muitas falas foram no sentido de que o tribunal, através da forma como atuou durante todo o processo de negociação, declara o seu "não reconhecimento" das servidoras e servidores que trabalham arduamente para o judiciário do Rio Grande do Norte. É de conhecimento do TJRN o adoecimento pela sobrecarga de trabalho e, ainda assim, nada de justo foi apresentado.
Outra reivindicação que não foi atendida pelo TJRN foi a atualização do auxílio alimentação e do auxílio saúde.
O cenário atual é de um tribunal que exige cada vez mais de seus trabalhadores e trabalhadoras, mas não faz a sua parte no reconhecimento e valorização dos ativos e dos aposentados.
Assessoria SindJustiçaRN
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