Mais um direito perdido
- quarta-feira, 25 de maio de 2016.
Esta semana a categoria perdeu mais um direito. Atendendo à decisão do Tribunal de Contas do Estado, o presidente do TJRN suspendeu, a partir deste mês, o pagamento do Salário Família para os servidores do poder judiciário do estado. Um pedido de providências que é uma revisão de um processo de 2007.
A medida causa desconforto e preocupação muito mais pelo caráter simbólico do que pelo aspecto remuneratório em si. E gera uma pergunta inevitável: qual será o próximo direito a ser atingido? Essa é a pergunta que não quer calar. É como se espezinhar o servidor fosse motivo de inaudito prazer. Essa é a impressão que fica a cada novo revés imposto à categoria.
Perder direitos nunca é bom. Sobretudo quando se vem de uma sequência de perdas que calou fundo na consciência e auto-estima dos trabalhadores e trabalhadoras do judiciário. Principalmente quando se penaliza a maioria para manter privilégios de uma minoria. A justiça não pode ser iníqua.
Gestores vão. Gestores vem. São como "nuvens passageiras que com o vento se vão". Deixam, contudo, marcas que a história julgará. A instituição Tribunal de Justiça e os servidores continuam. Estes, sim, os alicerces da justiça do Rio Grande do Norte.
A Diretoria do SindJustiça lamenta as ações de marketing e palavras de desprezo disparadas contra os servidores. E lembra um velho provérbio, de que não há mal que dure para sempre e nem tristeza que não finde.
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A medida causa desconforto e preocupação muito mais pelo caráter simbólico do que pelo aspecto remuneratório em si. E gera uma pergunta inevitável: qual será o próximo direito a ser atingido? Essa é a pergunta que não quer calar. É como se espezinhar o servidor fosse motivo de inaudito prazer. Essa é a impressão que fica a cada novo revés imposto à categoria.
Perder direitos nunca é bom. Sobretudo quando se vem de uma sequência de perdas que calou fundo na consciência e auto-estima dos trabalhadores e trabalhadoras do judiciário. Principalmente quando se penaliza a maioria para manter privilégios de uma minoria. A justiça não pode ser iníqua.
Gestores vão. Gestores vem. São como "nuvens passageiras que com o vento se vão". Deixam, contudo, marcas que a história julgará. A instituição Tribunal de Justiça e os servidores continuam. Estes, sim, os alicerces da justiça do Rio Grande do Norte.
A Diretoria do SindJustiça lamenta as ações de marketing e palavras de desprezo disparadas contra os servidores. E lembra um velho provérbio, de que não há mal que dure para sempre e nem tristeza que não finde.
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